O
maior respeito é o que temos por nós. Se nos respeitarmos, o universo responde.
Tudo ecoa, nada nesta vida fica em um único tom.
O
amor não é singular, cada pessoa ama de uma forma própria e hoje, não considero
nenhuma forma de amar errada porque temos nossas limitações, nosso tempo e
nosso jeito. Aos poucos vamos sendo lapidados pela vida e a nossa forma de
sentir vai ficando mais plena, mais madura, não amo hoje como amava há 10 anos
atrás, mas o amor de outrora, ainda estava em fase de maturação, bem como o de
hoje, vamos melhorando a cada dia.
A
pluralidade das vivências e sensações faz de nós pessoas melhores, se assim
permitimos. Quando resolvemos nos livrar das raízes que nos seguram a ponto de
dizer que isso ou aquilo é certo ou errado, conseguimos enxergar algo além.
Além da nossa própria felicidade e começamos a nos influenciar com a essência
daqueles a quem queremos bem, isso é amor.
Podemos
jamais possuir o ser amado, até porque o possuir descaracteriza a maior dádiva
do amor que é a liberdade “estar-se preso por vontade”, a vontade, a liberdade
sempre serão fatores dominantes.
Tenho
o sonho de que a tolerância andará de mãos dadas com a humanidade, e que o
amor, não importa sua cor, seu tom, seu modo, será sempre, para sempre, apenas
amor.
Que
o amor ecoe sempre de nós, a partir de nós para o mundo.
Karlinha Ferreira
Rogeria - sensacional!
ResponderExcluirFantástico... reflexão impactante.
ResponderExcluirParabéns Karla, escreva mais e mais pq gostarei muito de ler.