O
bom da vida é que somos um mistério para nós mesmos. Me flagro sentindo,
pensando, agindo de forma que nunca imaginei. Vou de um extremo a outro
facilmente.
Confesso
que a adrenalina que é causada por essa energia que minha mente abriga serve
como combustível para querer sempre mais, interna e externamente, como conhecer
o outro ou um lugar bem, se nem gastamos energia tentando nos conhecer?
Aprendi
que ter consciência das virtudes e defeitos é primordial, e vou além, ter consciência
dos próprios limites. O autoconhecimento faz toda diferença no cotidiano,
ficamos preparados para enfrentar o mundo de frente, de peito aberto e
aprendendo para quem devemos ou não nos expor, sei que é impossível acertar
sempre, mas tentando a gente consegue.
Quanto
mais o tempo passa mais tento me decifrar, isso é instigante, por vezes
doloroso, principalmente quando descobrimos que a pessoa que desejamos ser está
distante daquela que estou sendo, mas o melhor em tudo isso é que a pessoa que
quero ser, existe, é real, só preciso batalhar para ser quem eu quero ser e
posso ser quem eu quiser, inclusive eu mesma.
Karlinha Ferreira
Caramba, super me identifiquei.. Amei!
ResponderExcluirQue bom Natália, fico feliz...
ExcluirBem vinda ao meu universo particular... =D
Beijo