Olho
para esse céu estrelado em plena madrugada e a única coisa que me reconforta é
saber que dentre bilhares de pessoas no mundo há alguém que se sente exatamente
como eu.
Alguém
que embora algumas coisas deem certo, sente-se com um aperto por dentro, um nó
na garganta. Isso embora pareça egoísta diminui essa sensação de solidão que
consome, esses pensamentos que me angustiam, à ponto de não querer que a noite
acabe, mesmo que essa/essas pessoas estejam a quilômetros de distância, não
parece ser tão ruim ser solitário, porque de um modo estranho, não sou
solitária sozinha.
Hoje
entendo o porquê de algumas pessoas preferirem a dor física, ela te distrai do
que está realmente te matando por dentro.
Karlinha Ferreira
<3 Sempre sendo perfeita com as palavras. Minha morena! :3 rs´
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