23 de jun. de 2010

Gil, Um ano sem seu consolo, sem seu sorriso, sem sua paz.



Um ano sem seu consolo, sem seu sorriso, sem sua paz.
A pessoa mais complacente, mais benigna, mais pra cima que já conheci. De fato esses 365 dias sem você não foram tão alegres, nem tão sãs, nem tão fáceis. Sinto falta da sua sutileza, do seu discernimento.
Sinto saudades dos encontros marcados pelo destino todos os dias no horário do almoço, ou pela manhã enquanto íamos para o trabalho. Sempre com aquele sorriso sincero, aquela paz inerente as pessoas que são fieis a si e ao que acreditam.
Obrigada por ter acreditado em mim.
Você me aproximou mais de Deus através da sua vida, do seu testemunho!
Sinto saudades meu grande amigo!
“Gil, não era ninguém. Mas nunca houve ninguém como ele.”

Karlinha Ferreira



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